March 16, 2006

Amanhã


São bem poucos os homens que vivem sem inquietação pelo dia de amanhã. Se, pois, inquieta-se pelo que se será depois de um dia de vinte e quatro horas, com mais forte razão é natural preocupar-se com o que será de nós depois do dia claro da vida, porque não se trata mais de alguns instantes, mas da eternidade. Viveremos ou não viveremos mais! Não há meio-termo; é uma questão de vida ou de morte; é a suprema alternativa!...

Nunca me preocupo com o futuro. Muito em breve ele virá. (Albert Einstein)
Será que realmente acreditamos na vida além da morte?
Tenham um óptimo fim-de-semana! Volto na segunda feira.

6 Comments:

Anonymous Anonymous said...

As curvas no caminho, meus olhos tão distantes,
Eu quero te mostrar os lugares que encontrei
Como o céu pode mudar de cor quando encontra o mar


Um sonho no horizonte, uma estrela na manhã
De repente a vida pode ser uma viagem
E o mundo todo vai caber nesta canção

Vou te pegar na sua casa, deixa tudo arrumado
Vou te levar comigo pra longe
Tanta coisa nos espera, me espera na janela
Vou te levar comigo

Eu quero te contar as histórias que ouvi
E nas diferenças vou te encontrar
O amor vai sempre ser amor em qualquer lugar

Vou te pegar na sua casa, deixa tudo arrumado
Vou te levar comigo pra longe
Tanta coisa nos espera, me espera na janela
Vou te levar comigo

12:15 AM  
Anonymous Anonymous said...

A vida para além da morte, É uma boa questão! Para a qual ainda ninguém arranjou resposta.

1:38 AM  
Blogger Reino do Algarve said...

Vida para além da morte, sim senhor já lá estive...

3:08 AM  
Anonymous Anonymous said...

A morte continua sendo uma tragédia. Mas, as religiões vêem caminhos para além da morte e nos ajudam a integrar a reflexão sobre a morte no cotidiano de cada pessoa. Quem crê em Deus, confia que morte não é o fim. Se não, a morte seria deus e o amor de Deus não valeria nada. Esta esperança muda a forma de encarar a morte. A certeza da morte pode humanizar a vida porque revela que somos criaturas limitadas. Fugir da questão da morte é não assumir os limites seus e dos outros. A vida não é apenas biológica, nem a morte, acidente de percurso. Diz a Bíblia: “Para todas as coisas, há o momento certo. Existe o tempo de nascer e o tempo de morrer” (Ecl 3). Rubem Alves compara a vida com uma sinfonia na qual a morte é o último acorde. Como se a morte dissesse: “É pena, mas está completo. Para que seja belo, é preciso que agora acabe”.

Deus nos criou para a vida e uma vida digna e plena. Ser de Deus nos leva a defender a vida em todos os aspectos e dimensões: a vida própria, a dos outros e a do universo. Isso inclui a sabedoria de acolher a irmã morte quando, de algum modo, ela nos vem. Celebrar a memória dos falecidos pode nos ajudar a conviver com nossas raízes. Independentemente da sua tradição religiosa, a memória dos mortos refará em sua vida “a aliança das gerações”, capaz de garantir a paz e a sobrevivência harmoniosa da humanidade.

3:24 PM  
Blogger Quimera said...

Boas :)
Primeiro que tudo, queríamos agradecer a visita lá à nossa tentativa de blog..e aproveitamos para te felicitar pelo excelente blog que tens aqui (e garanto que não estamos só a ser simpáticos!) :)
Quanto ao tema do post, sinceramente preocupa-nos mais aproveitar ao maximo cada dia (Carpediem!), do que debruçarmo-nos sobre questões relacionadas com a morte.. :)
Abraço d'A Cabra

10:29 AM  
Blogger mixtu said...

E será que há vida antes da morte,

5:00 PM  

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